Como tinha referido num dos primeiros posts, encontro-me alojado numa Pousada da Juventude, mais concretamente em Catalazete-Oeiras. Acrescente-se que estou num quarto múltiplo (6 pessoas) com companhia no quarto que tem variado entre 1 a 4 pessoas, dependendo do dia. Confesso que foram muito poucos aqueles que lhe vi a cara ou falei com eles, é que quando me vou deitar é usual já estarem a dormir e, de manhã, desaparecem ainda antes de eu abrir os olhos.
Porém, ontem, chegado ao meu quarto, encontrei uma mistura de culturas. Vindos de França e da Alemanha, encontravam-se dois rapazes a conversar, um com aspecto nórdico (pelo que percebi era brasileiro devido ao sotaque) outro com aspecto oriental. Falavam sobre a sua estadia e a causa da mesma - no qual veio à baila um tal torneio de ténis que tinha o Roger Federer -, altura em que entrei na conversa e foi então que percebi que já tinha partilhado a camarata com um fã de suíço. Era um outro brasileiro, que entrou logo de seguida, que tinha vindo de propósito de Barcelona (onde aprendia espanhol num curso intensivo) para os últimos dias do Open.
O interesse foi geral, embora nem todos fossem fãs de ténis. Foi o tal fã de Federer com quem passei mais tempo a falar, já na sala de entrada (onde mostrava algumas fotos), ele só estava um pouco assustado com a possibilidade de a final ser alterada para segunda-feira. É que tem de se ir embora. No entanto, tem estado fascinado com a oportunidade de ver o seu ídolo e quer tentar arranjar novo autógrafo (já tem um numa bola).
Sobre o ténis português, ficou surpreendido quando disse que o João Sousa era top 800. Quem não fica...
Porém, ontem, chegado ao meu quarto, encontrei uma mistura de culturas. Vindos de França e da Alemanha, encontravam-se dois rapazes a conversar, um com aspecto nórdico (pelo que percebi era brasileiro devido ao sotaque) outro com aspecto oriental. Falavam sobre a sua estadia e a causa da mesma - no qual veio à baila um tal torneio de ténis que tinha o Roger Federer -, altura em que entrei na conversa e foi então que percebi que já tinha partilhado a camarata com um fã de suíço. Era um outro brasileiro, que entrou logo de seguida, que tinha vindo de propósito de Barcelona (onde aprendia espanhol num curso intensivo) para os últimos dias do Open.
O interesse foi geral, embora nem todos fossem fãs de ténis. Foi o tal fã de Federer com quem passei mais tempo a falar, já na sala de entrada (onde mostrava algumas fotos), ele só estava um pouco assustado com a possibilidade de a final ser alterada para segunda-feira. É que tem de se ir embora. No entanto, tem estado fascinado com a oportunidade de ver o seu ídolo e quer tentar arranjar novo autógrafo (já tem um numa bola).
Sobre o ténis português, ficou surpreendido quando disse que o João Sousa era top 800. Quem não fica...
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