Num dia marcado por dois grandes encontros - N. Davydenko frente a J.C Ferrero e o "nosso" Frederico Gil face a J. Blake (Cs nº 4), optamos por destacar o último confronto ainda a contar para a 1ª ronda da prova.
De Frederico Gil, já temos vindo a fazer um acompanhamento exaustivo da sua carreira no nosso LUSOTENIS.COM, mas é de recordar a carreira do pupilo de Cunha e Silva no ano de 2009. Após optar por não participar no Open da Áustrália - evento que teria de jogar a qualificação - o tenista luso esteve a fazer uma preparação mais cuidada para a época em curso, opção que se tem mostrado acertada. Nos "novos" ATP 250 de Joanesburgo e C. Sauípe, no Brasil, Gil chegou às meias-finais, tendo sido eliminado por J. W. Tsonga e pelo brasileiro T. Belluci, respectivamente. Com uma presença bastante discreta no Challenger de Besançon, o nº 1 nacional seguiu para o continente americano - primeiro em Bogotá - cedeu na 2ª ronda face a R. Hocevar - e depois no "mediático" ATP 1000 de Miami, onde defrontou e ofereceu réplica ao actual e índiscutivel nº 1 mundial, Rafael Nadal. Já em pleno Roland Garros Series, o tenista natural de Sintra chegou aos quartos-de-final em Casablanca, e à 2ª ronda de Barcelona, local onde defrontou em pouco mais de 3 semanas, Rafael Nadal pela 2ª vez na sua carreira. Chega ao Estoril com a final em Tunis na semana passada, evento que perdeu para G. Gaudio.
Já James Blake tem protagonizado uma época muito aquém das suas possibilidades. Começou relativamente bem o ano, chegando à 4ª ronda do Austrália Open, não resistindo ao gaulês J. W. Tsonga. Com as meias-finais em San José (d.Fish) no seu país natal, o norte-americano parecia encarreirar para uma temporada razoável. Nos Masters 1000 de Indian Wells e Miami ficou-se, curiosamente, pela mesma ronda (3ª). No primeiro Masters 1000 do ano foi derrotado pelo chileno F. Gonzalez, e em Miami pelo checo T. Berdych. Nos três restantes torneios em que esteve presente não ultrapassou sequer uma ronda - Menphis (d. Hewitt), Houston (d. Cañas) e ainda no recente Masters 1000 de Roma, pelo romeno V. Crivoi. (nº 112 ATP). Muito pouco para um jogador que está esteve no Top-4 mundial (Novembro de 2006), e que actualmente ocupa a 16ª posição ATP. Este é o primeiro confronto dos dois jogadores no circuito profissional.
Já James Blake tem protagonizado uma época muito aquém das suas possibilidades. Começou relativamente bem o ano, chegando à 4ª ronda do Austrália Open, não resistindo ao gaulês J. W. Tsonga. Com as meias-finais em San José (d.Fish) no seu país natal, o norte-americano parecia encarreirar para uma temporada razoável. Nos Masters 1000 de Indian Wells e Miami ficou-se, curiosamente, pela mesma ronda (3ª). No primeiro Masters 1000 do ano foi derrotado pelo chileno F. Gonzalez, e em Miami pelo checo T. Berdych. Nos três restantes torneios em que esteve presente não ultrapassou sequer uma ronda - Menphis (d. Hewitt), Houston (d. Cañas) e ainda no recente Masters 1000 de Roma, pelo romeno V. Crivoi. (nº 112 ATP). Muito pouco para um jogador que está esteve no Top-4 mundial (Novembro de 2006), e que actualmente ocupa a 16ª posição ATP. Este é o primeiro confronto dos dois jogadores no circuito profissional.
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